Elaboração: Prof. Marcos Fava Neves, Universidade de São Paulo, VI CLAC, Ouro Preto (MG), 20/05/2011
CLUSTERS – UMA AGENDA ESTRATÉGICA
Observação: FATOS – são incontroláveis pelos clusters. Fatos trazem IMPACTOS, que são positivos, neutros ou negativos e merecem ATOS, que são as ações (controláveis) decorrentes dos fatos e impactos.
FATOS
- População crescente: 9 bilhões em 2050
- Urbanização: 90 milhões por ano vão para cidades
- Distribuição de renda e inclusão
- Alteração tecnológica brutal
- Concentração: grandes empresas
- Escala, eficiência e pressão em margens
- Exposição de clusters à competição global
- Fluxos financeiros impressionantes
- Guerra cambial e competitividade
- Papel do Governo e regulação
- Convergência de indústrias (ex: alimentos, medicina, cosméticos)
- Novos modelos de negócios e soluções
- Individualização de comportamentos
- Incrível pressão do tempo (inexistente)
- Indiferença – impacta o comportamento coletivo aliada a busca por liberdade
- Comunicação excessiva e sem profundidade (twitter)
- A economia do carbono e a febre dos renováveis
- Aumento de riscos (financeiros, sanitários, de imagem)
- Sensível aumento do consumo e escassez de materiais primas, água e outros
- No novo mundo…commodities… são quem tem valor agregado!
IMPACTOS
- Desde Mendoza, Medellin a Ouro Preto… 3 anos de grandes mudanças…
- Temos incrível aumento na velocidade dos fatos…
> > > >“Clusters under pressure” < < < < <
ATOS
- Cluster deve ser dirigido pela demanda (o mais básico ato de sobrevivência)
- Encontrar um tempo para o “pensar estratégico”
- Focar no objetivo central do cluster
- Cooperação útil e de resultados nos clusters e entre clusters.
- Mensurar e avaliar os impactos da cooperação. Filosofia “dirigida por resultados” (result driven)
- Governança simples e eficiente, baseada no ciclo de vida do cluster
- Comunicar bem os benefícios da cooperação e manter o interesse dos “stakeholders” do cluster
- Capacidade de prestar atenção, antecipar fatos e impactos e ter rápida adaptação
- Maior promoção da inclusão social
- Inovação em rede e colaborativa, sem medo de mudança
- Clusters modificando instituições e propondo políticas públicas para clusters
- Valorização do local (território) e origem e paralelamente com integração de locais e fronteiras
- Focar em como romper as barreiras da cooperação
- Disciplina para fazer acontecer
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